Desde a infância somos aconselhados a estudar para “ser alguém na vida”. Essa frase tão repetida mostra a importância do Ensino Superior na luta contra o desemprego, que avança a cada dia.
Isso se faz ainda mais importante em um cenário de crise econômica, como o que vivemos agora. O mercado de trabalho está cada vez mais competitivo e quem busca pelo seu lugar ao sol precisa se desdobrar para provar o seu valor.
Algo bastante prestigiado pelos recrutadores é ter uma graduação, reafirmando a importância do Ensino Superior para os candidatos das escassas vagas de emprego. E é justamente sobre isso que iremos discutir no texto de hoje. Boa leitura!
Um retrato da (des)empregabilidade brasileira
Antes de debatermos a importância do Ensino Superior na luta contra o desemprego, precisamos nos contextualizar a respeito da situação econômica do país.
O momento de crise que estamos passando impacta diretamente nos índices de desemprego. Mesmo antes da pandemia da Covid-19 já enfrentávamos altos preços nos mercados, nos postos de gasolinas, nas farmácias, etc.
Diante disso, a população é obrigada a cortar gastos supérfluos. Isso reflete no faturamento das empresas que, por sua vez, também precisam conter gastos e uma forma de fazer isso é demitindo funcionários.
Nesse cenário, quem você acha que vai embora primeiro: um funcionário com ensino médio ou um funcionário com curso superior? Para responder essa pergunta, vamos considerar os dados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).
De acordo com esse levantamento de 2016, o desemprego vem aumentando desde 2014, mas a parcela graduada da população só foi afetada em 2015. Atualmente, devido ao estado pandêmico, a situação piorou ainda mais, especialmente para os jovens.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em agosto de 2020 o índice de desocupação de pessoas de 18 a 24 anos era de 26,6%, muito mais alto do que a média nacional, que é de 12,4%.
Mas, mesmo passando por crise econômica, ainda existe uma luz no fim do túnel: estudo, qualificação, conhecimento e experiência.
A importância do Ensino Superior para o mercado de trabalho
Para discutirmos a importância do Ensino Superior para o mercado de trabalho, vamos trazer dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo um levantamento realizado em 2018, a população com curso superior continuou crescendo no mercado de trabalho, mesmo durante o período de crise.
Agora, recorrendo aos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Das 5 profissões que mais contrataram em 2018, 3 não exigiam curso superior, mas absorveram profissionais graduados.
Esses dados ilustram perfeitamente a importância do Ensino Superior para o mercado de trabalho, mostrando que a mão de obra mais qualificada tem maiores índices de empregabilidade.
Mas, além da vantagem na hora de conseguir o tão sonhado emprego, ainda existe a grande diferença salarial.
Os trabalhadores formados no Ensino Superior que atuam na sua área, conseguem ganhar mais de R$ 5.000,00, enquanto aqueles que só frequentaram o Ensino Médio, não recebem mais do que R$ 2.000,00.
A situação fica ainda pior para a parcela da população sem escolaridade média, que não conquistam pagamentos maiores do que o salário mínimo.
Mas, será que ter frequentado uma faculdade é a única coisa avaliada pelos empregadores?
Além do diploma: habilidades e competências valorizadas pelos recrutadores
É notável a importância do Ensino Superior quando assunto é colocação no mercado de trabalho. Porém, a competitividade nesse ambiente cresce cada vez mais e quem busca um emprego precisa duplicar seus esforços para ser notado.
Essa maior exigência vem como consequência de uma mudança na mentalidade dos gestores de grandes empresas. Se antes os funcionários eram substituíveis, hoje eles são escolhidos a dedo pelas suas habilidades e competências.
Dentre elas, a proatividade é uma característica grandemente valorizada pelos recrutadores. O que eles desejam é pessoas com um perfil analítico, que consiga olhar ao seu redor, identificar o que precisa ser feito e executar.
Saber trabalhar em equipe também é uma soft skill muito procurada pelos grandes players do mercado. Pode parecer simples, mas saber ouvir e aceitar o outro, se comunicar de forma respeitosa e construir em conjunto não são habilidades que se encontram em qualquer esquina.
Criatividade também é uma competência que os recrutadores garimpam, e aqui não estamos falando no sentido artístico e sim de pessoas que conseguem inovar. Elas são valiosíssimas, pois avaliam os processos empresariais de forma crítica e sugerem melhorias.
Por fim, o desejo de aprendizado constante dá o toque final ao profissional perfeito. Como falamos acima, a luz no fim do túnel é conhecimento. Não só o que você aprendeu na sua graduação, mas também a sua bagagem de vida e de formações complementares.
O mercado de trabalho é sedento por novidades, portanto, quem não se atualiza fica obsoleto e não consegue acompanhar. Por isso, se nós podemos te dar uma dica, ela é: estude!
Faculdade do Futuro: formação além do diploma
O conhecimento além de abrir portas, nunca te abandona, por isso, invista na sua formação! Mas, como você viu, o mercado de trabalho enxerga muito mais do que um diploma e isso não é qualquer faculdade que pode te oferecer.
Aqui na Faculdade do Futuro você é preparado para o mercado de trabalho de forma completa. A nossa instituição provê para os nossos estudantes oportunidade de ir além da sala de aula e trabalhar verdadeiramente as suas habilidades.
Nós contamos com um núcleo de iniciação científica, desenvolvemos projetos sociais e temos diversos parceiros de estágio, para você ter vivência profissional desde a sua formação.
O resultado disso vem sendo muito positivo, pois os nossos alunos recém-formados conquistaram a tão sonhada vaga de emprego na área que escolheram.
Agora que você já sabe a importância do Ensino Superior, venha construir o seu futuro com a gente. Acesse o nosso site e conheça a nossa estrutura!