AFINAL, SERIA BIG DATA O NOVO PETRÓLEO??

Sabe quando você vai fazer uma compra na internet e, depois de pesquisar o item, aparece uma chuva de anúncios sobre o produto na sua tela!? Ou quando você assiste um vídeo no YouTube sobre um determinado tema e depois o site começa a te sugerir outros vídeos relacionados àquele assunto? Não, senhores, isso não é obra de magia! É tecnologia e ciência! Isso é big data! Ele é a bola da vez e está afetando a sociedade em todos os sentidos, inclusive nas formas de negócio. Mas afinal, o que é!?

O conceito de big data (em tradução literal, “grandes dados”) é relativamente novo, entretanto, sua origem remonta às décadas de 1960 e 1970, quando o mundo dos dados estava apenas começando, com os primeiros data centers (centro de dados). Em meados da década de 2000, as pessoas começaram a perceber a quantidade de usuários de dados gerados pelas mídias sociais como Facebook, YouTube etc. Com o avanço da Internet das Coisas (da sigla em ingês IoTInternet of Things), mais objetos e dispositivos estão conectados à internet, reunindo dados sobre padrões de uso de uma pessoa e o desempenho de um produto.

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De maneira ampla, podemos definir big Data como um conjunto de dados maior e mais complexo. Esses grandes volumes de dados podem ser usados para resolver problemas de negócios e tomar decisões importantes. Com ele é possível obter respostas mais completas, porque fornecem mais informações. Respostas mais completas significam mais confiança nos dados. Esses dados podem ajudar a lidar com diversas atividades de negócios, como a experiência do cliente, por exemplo.

Atualmente o big data se tornou essencial. Pense em algumas das maiores empresas de tecnologia do mundo. Uma grande parte do valor que elas oferecem vem de dados que são analisados constantemente para produzir mais eficiência e desenvolver novos produtos. Conseguindo relacionar, combinar e tratar os dados corretamente, é possível, dentre outras coisas:

– Encontrar caminhos para redução de custos e de tempo de produção;
– Desenvolver novos produtos e aperfeiçoar as ofertas;
– Tomar decisões mais assertivas;
– Identificar falhas, defeitos e problemas;
– Criar promoções a partir dos hábitos de compra do cliente.

Em suma, a análise de dados consiste em encontrar padrões comportamentais para monitorá-los e, sempre que houver alguma alteração, tomar a decisão certa. É o caso de sua empresa vender um determinado produto, mas identificar que o número de comercializações está em queda porque outro item é similar, porém mais resistente. Nesse caso, antes de perder fatia de mercado, é possível substituir a mercadoria para evitar outros prejuízos. Empresas como a Procter & Gamble (P&G), por exemplo, usam big data para prever a demanda dos clientes. Eles criam modelos preditivos para novos produtos e serviços, classificando os principais atributos de produtos ou serviços passados e atuais e modelando a relação entre esses atributos e o sucesso comercial das ofertas. Além disso, a P&G utiliza dados e análises de grupos de foco, mídias sociais, mercados de teste e lançamentos antecipados de lojas para planejar, produzir e lançar novos produtos.

O big data permite que você reúna dados de mídias sociais, visitas da web, registros de chamadas e outras fontes para aprimorar a experiência de interação e maximizar o valor fornecido. Possibilita ofertas personalizadas, reduz a rotatividade de clientes e mostra caminhos na solução de problemas. Uma visão mais clara da experiência do cliente nunca foi tão possível como agora! O uso de dados, a cada dia, vem se tornando uma questão de sobrevivência! E aí, os dados são “o novo petróleo”??

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ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING FAF
FONTES: CETAX, ORACLE BRASIL, SAS – Statistical Analysis System, ROCK CONTENT.

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